Characterization of citric agro-industrial by-products: orange and passion fruit

Caracterización de subproductos agroindustriales: naranja y maracuyá

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Luna Valentina Angulo Arias
Viviane de Souza Silva
Rafael Augustus de Oliveira
Farayde Matta Fakhouri
Abstract

Over the years, food production has been forced to increase along with growth of world population, and at greater the food production food is, then greater production of waste in agro-industry is and these by-products could generate environmental problems and expenses for appropriate management of waste. Agro-industry by-products are derived from processing of raw materials from agro-industrial that do not have any main function in productive chain. Nowadays, researching works are being carried out to demonstrate possibility of taking advantage of these by-products, giving them a functionality, reducing pollution due to excess waste and establishing a correct management of these at industry. Therefore, objective of this work was to characterize the orange and passion fruit peels to discuss their possible functionalities and nutritional potential because of its centesimal and physico-chemical composition, by traditional methods for food analysis like the describing in the AOAC (1990) and IAL (2008). As a results it was observed that orange and passion fruit peels are able to be used for flour production with 1.5 and 1 % lipids, 4.8 and 5.9% protein, 9.5 and 26.6% curde fiber, 69.5 and 50.1% carbohydrates, 9.66 and 25.92 g.kg-1 K, 21 and 8.7 mg.kg-1 B, 6.71 and 32.08 mg.kg-1 Fe, 8.8 and 10.31 mg.kg-1 Zn respectively. Concluding that both flours could be used to enrich food products like bread or cake, giving them economic and nutritional value, or directly used for the complementation of human food in shakes, taking advantage of a cheap by-product that would generally be discarded.


 

Keywords

Downloads

Download data is not yet available.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Author Biographies / See

Luna Valentina Angulo Arias, Universidad Estadual de Campinas

Doctoranda en Ingeniería Agrícola

Viviane de Souza Silva, Universidad Estadual de Campinas

Doctoranda en Ingeniería Agrícola, 

Rafael Augustus de Oliveira, Universidad Estadual de Campinas

Profesor Dr. en Ingeniería Agrícola, 

Farayde Matta Fakhouri, Universidad Grande Dorados

Profesora Dra. en Ingeniería de Alimentos

References
Adewole, E., Adewumi, D., Jonathan, J., Fadaka, 2014. Phytochemical constituents and proximate analysis of Orange Peel (citrus Fruit). Journal of Advanced Botany and Zoology. 1(3). 1-2. DOI:10.15297/JABZ.V1I3.02.

Al-Saadi, N. H., Ahmad, N. S., Sa´eed, S. E., 2009. Determination of some chemical compounds and the effect of oil extract from orange peel on some pathogens. Journal of Kerbala University. 7(2). 33-39.

AOAC., 1990. Official methods of analysis of the Association Analytical Chemists (15 ed.). Virginia. EUA.

Barragán, B. E., Téllez, A., Laguna, A., 2008. Utilización de residuos agroindustriales. Revista Sistemas Ambientales. 2. 44-50

Bernaud, F. S., Rodrigues, T. C., 2013. Fibra alimentar – Ingestão adequada e efeitos sobre a saúde do metabolismo. Arq Bras Endocrinol Metab. 57(6). 397-405

BRASIL, A., 1996. Norma Técnica referente a Farinha de Trigo.Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Consultado el 08 de diciembre de 2017. http://http://www.anvisa.gov.br/anvisalegis/portarias/354_96.htm

BRASIL. INVESTE., 2013. Laranja. Última atualização 28/11/2013. Agencia Paulista de Promoção de Investimento e Competitividade. Recuperado el 06 de Abril de 2017. de http://www.investe.sp.gov.br/uploads/midias/documentos/laranja_saopaulo.pdf

BRASIL. MAPA. 2005. Normas técnicas especificas para maracujá. Ministério de Agricultura. Pecuária e Abastecimento.

Bublitz, S., Emmanouilidis, P., Olibeira, M. R., Rohlfes, A. L., Baccar, N. M., Corbellini, V. A., Marquardt, L., 2013. Produção de uma Farinha de Albedo de Laranja como Forma de Aproveitamento de Resíduo. Revista Jovens Pesquisadores. 3 (2). 112-121 .

Carneiro, M. C., 2001. Armazenagem e secagem do resíduo industrial de maracujá amarelo (Vol. 1).

Cazarin, C. B., Silva, J. K., Colomeu, T. C., Zollner, R. L., Junior, M. R., 2014. Capacidade antioxidante e composição química da casca de maracujá (passiflora edulis). Ciência Rural . 44(9). 1699-1704.

Cereda, M., Franco, C., Daiuto, E., Demiate, I., Carvalho, L., Leonel, M., Sarmento, S, 2001. Culturas de Tuberosas Amiláceas Latino Americanas (Vol. 2). São Paulo. Brasil: Cargill.

Ciriminna, R., Meneguzzo, F., Delisi, R., Pagliaro, M., 2017. Citric acid: emerging applications of key biotechnology industrial product. Chemistry Central Journal. 11(22). 2-9

Córdova, K. V., Gama, T. M., Winter, C. M., Neto, G. K., Freitas, R. J., 2005. Características físico-químicas da casca do maracujá amarelo (Passiflora edulis Flavicarpa degener) obtida por secagem. B.CEPPA. 23(2).

Corrêa-Neto, R., Faria, J. A. F., 1999. Fatores que influem na qualidade do suco delaranja. Ciência e Tecnologia de Alimentos. 19(1). 153-160. Consultado em 13 de fevereiro de 2019. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0101-20611999000100028&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

FAO. 2013. Food and Agriculture Organization of the United Nations. Eating well for good health. En F. a. FAO. What we get from food (págs. 71-106). Roma. Italy: Office of Knowledge Exchange. Research and Extension – FAO. Consultado el 10 de agosto de 2018. http://www.fao.org/docrep/017/i3261e/i3261e05.pdf

Formica, B. C., Brundzinski, P. B., Carvalho, K. Q., Floriano, J. B., Passig, F. H., Liz, M. V., 2017. Caracterização e Avaliação das Propriedades Adsortivas daCasca de Laranja na Remoção do Corante Direct Blue 86. Revista Virtual Quimica. 9(2). 608-625.

García, S. H., Vera, N. G, 2010. Efecto de la adición de harina de cascara de naranja sobre las propriedades fisicoquímicas. texturiales. y sensiorales de salchichas cozidas. NACAMEH. 4(1). 23-36.

Gondim, J. A., Moura, M. F., Dantas, A. S., Medeiros, R. L., Santos, K. M., 2005. Composição centesimal e de minerais em cascas de frutas. . 25. 4.. Ciência Tecnologia Alimento. 25(4). 825-827.

IAL. 2008. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos químicos e físicos para análise de alimentos (4 ed.. Vol. 1). São Paulo: INSTITUTO ADOLFO LUTZ.

Meletti, L. M., 2011. Avanços na cultura do maracujá no Brasil. Revista Brasileira de Fruticultura. 33(E1). 83-91.

Rincón, A. M., Vasquez, A. M., Padilla, F. C., 2005. Composición química y compuestos bioactivos de cascaras de naranja (Citrus sinensis). mandarina (Citrus reticulata) y toronja (Citrus paradisi) cultivadas en Venezuela. Archivos Latinoamericanos de Nutrición. ALAN. 55(3). Consultado el 11 de Marzo de 2017. http://www.scielo.org.ve/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-06222005000300013

Sabiiti, E. N., 2011. Utilising agricultural waste to enhance food security and conserve the environment. African Journal of Food. Agriculture. Nutrition and Development.. 11(6).

Santos, C. D., Fernandes, M., Skoronski, E., João, J., 2010. Extração de tanino obtido da casca da laranja e avaliação do seu potencial de aplicação no tratamento de água para consumo humano. 33ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química. Águas de Lindóia.

Santos, C. M., 2015. Uso de casca de laranja como adsorvente de contaminantes no tratamento de água. Sorocaba. São Paulo. Brasil.

Silva, F., Borges, M., Ferreira, M., 1999. Métodos para avaliação do grau de oxidação lipídica e da capacidade antioxidante. Química nova. 22(1). 94-103

Souza, M. W., Ferreira, T. B., Vieira, I. F., 2008. Composição centesimal e propriedades funcionais tecnológicas da farinha da casca do maracujá. Alim. Nutr. 19(1). 33-36.

Storck, C. R., Nunes, G. L., Oliveira, B. B., Basso, C., 2013. Folhas. talos. cascas e sementes de vegetais: composição nutricional. aproveitamento na alimentação e analise sensorial de preparações. Ciência Rural. 43(3). 537-543.

TACO., 2011. TACO - Tabela brasileira de composição de alimentos (4 ed.). (NEPA-UNICAMP. Ed.) Campinas. São Paulo. Brasil.

Verhoff, F. H., 2005. Citric acid. Weinheim: Wiley-VCH.

Zeraik, M. L., Pereira, C. A., Zuin, V. G., Yariwake, J. H., 2010. Maracujá: um alimento funcional. Revista Brasileira de Farmacognosia. 20(3). 459-471(2010).. 20(3). 459-471.
OJS System - Metabiblioteca |